segunda-feira, 24 de maio de 2010

Me formei, e agora?

Quem acompanha meu twitter www.twitter.com/RomuloJB sabe que semana passada estive em Nova Friburgo dando uma palestra na Estácio, sobre o que acontece depois que nos formamos. Foi ótimo estar com os alunos de comunicação, mas também de administração e petróleo e gás, além de professores da casa. Abaixo reproduzo a matéria que saiu no http://www.friweb.com.br/noticias/noticia2920-me+formei,+e+agora.html escrita pela Monara Teixeira, que com seu jeito meigo conseguiu ainda tirar algumas respostas depois de falar por duas horas. Fiquem agora com a matéria da Monara. 


Me formei, e agora?

por: Monara Teixeira
“As pessoas têm que ser proativas, dar aos outros o que eles necessitam, não necessariamente o que eles querem.” Com essas palavras, Romulo Barros marcou sua palestra no projeto “Me formei, e agora?”, da UNESA, Campus Nova Friburgo, nesta segunda, 17 de maio, no auditório da Universidade. Compareceram alunos de Comunicação Social, Administração e Petróleo e Gás.

Romulo Barros, contou um pouco de sua trajetória, desde que se graduou em Comunicação Social em 2005, no campus Friburgo, e partilhou suas experiências profissionais com os alunos do diversos cursos que compareceram ao evento.

Formado em publicidade, seguiu a carreira de roteirista, produzindo os curtas: “O Enfermeiro”, premiado no Cultura Nota 10, “Um amor para  Juliet” e peças teatrais como: “Amor por Anexins”, em comemoração ao centenário de Arthur Azevedo.

Atualmente, Romulo Barros trabalha com Doc Comparato, conhecido roteirista brasileiro, autor do livro “Da criação ao roteiro – teoria prática”. Ao ser indagado em que a publicidade o ajuda na careira de roteirista, disse que "em tudo, pois ao idealizar projetos pensa-os comercialmente, refletindo também na parte de criação e redação".

Recentemente, participou de um curso em Cuba, na Escuela Internacional de Cine y TV. Com diversos projetos em andamento, outros idealizados e alguns já realizados, Romulo falou de suas experiências com produções, roteiros, criações e entre outros. Abordou ainda diversos aspectos dos bastidores da TV no Brasil e da batalha comercial entre as emissoras.

Ao final da palestra, os alunos e professores tiveram a oportunidade de realizar perguntas ao convidado, que as respondeu com solicitude e em clima descontraído.

No final, deixou mensagem para os alunos. “Não sejam só sonhadores, sejam também realizadores, façam por onde para acontecer, batalhem pelo sonho. Sejam proativos.”

quarta-feira, 12 de maio de 2010

60 O Musical - Troféu Arlequim de melhor produção



Ontem à noite foram revelados os ganhadores do Festival de Teatro do Rio. Para 60 O Musical, o fato de estar participando do festival já seria um grande feito e uma consagração para toda a equipe, mas o destino ainda tinha truques em sua manga. O espetáculo produzido e dirigido pelo jovem Bernardo Dugin, foi indicado a melhor produção e a melhor figurino. Levou pra casa o prêmio por melhor produção. Não tenho dúvida, a produção foi feita com esmero e com muita dedicação. Prêmio merecido. O figurino também era digno de levar o prêmio, mas não foi dessa vez. 



Destaco o feito que esse jovens fizeram. Montaram esse espetáculo com dinheiro do próprio bolso, fizeram sucesso em Nova Friburgo em uma primeira temporada, depois voltaram ao cartaz, fizeram mais fãs e quando achávamos que o espetáculo estava com sua carreira terminada, eis que são selecionados para o Festival de Teatro da Cidade do Rio de Janeiro. 

A apresentação teve seus percalços devido a mudança no tamanho do palco, adaptações nas coreografias, e o frisson de se apresentar na capital carioca, mas mesmo assim o elenco empolgou a plateia do Princesa Isabel, que naquele dia estava lotado. Feito esse que devo ressaltar, pois nenhum espetáculo até aquela data havia lotado o teatro. Mais um ponto a favor de 60 O Musical. 



Então o que tenho mais a dizer? Vida longa a 60 O Musical e a seus integrantes. Parabéns a todos que integraram a produção e deram por ela toda sua alma e seu suor, literalmente. São de profissionais assim que o teatro, o cinema e a TV precisam e eles estão no caminho certo. 

Estou na torcida e na plateia das próximas produções. E o que a todos desejar? Merda!